Publicando uma aplicação NodeJs na Digital Ocean

Enfim, depois de todo esforço para desenvolver aquela aplicação, chegou a hora de subir ela em produção. Escolher onde e como disponibilizar essa solução para seus clientes em potencial pode ser determinante para o sucesso do projeto. Com isso em mente, temos ótimas soluções no mercado, entre as principais estão: Amazon AWS, Google Cloud, Microsoft Azure, e a que será foco desse artigo, Digital Ocean. Cada um destes provedores de serviço tem características bem peculiares que podem ou não aderir ao objetivo do projeto, não estando no escopo do artigo discorrer sobre as características de cada uma, porém é importante destacar que a Digital Ocean atende bem a muitos cenários, em especial aqueles que não possuem um grande fluxo de caixa inicial e precisam ter mais controle sobre o custo total de infraestrutura com um valor mais previsível, isso acontece pois lá é possível iniciar pequenas máquinas virtuais, denominadas “droplets” com um custo mensal a partir de US $ 5.00 por mês, na data que escrevo o artigo, com 1GB de memória, 1vCPU, 25 GB de SSD e 1TB de transferência, um valor bem razoável para o que entrega.

Principais comandos do NPM

É inegável a popularidade do NodeJs em quase todas as áreas do desenvolvimento, usa-se node para quase tudo, desde soluções mobile com Reat Native e IONIC, backend de aplicações, ferramentas de linha de comando, até a profunda dependências nos fluxos de desenvolvimento de frontends ricos com VueJs, React e Angular, assim conhecer o entorno de seu ecosistema é essencial. Com isso em mente, resolvi escrever este artigo e deixar um pouco mais mastigado e acessível os principais comandos de seu gerenciador de pacote oficial, o NPM (Node Package Manager), usado extensivamente no dia a dia para gerenciar as dependências do projeto.

Compilando Typescript/Javascript para executáveis nativos com Deno

O Deno tem evoluído muito rápido, e cada dia vem trazendo novas features que o deixam cada vez mais interessante, na versão 1.6 que saiu dia 8/12/2020 foi introduzida, entre outras features (como o suporte experimental aos novos macs com chips M1), essa nova funcionalidade que permite gerar um executável nativo standalone and self contained. Algo semelhante ao que libs como nexe e pkg fazem com o node, porém de forma integrada.

Na versão seguinte, a 1.7 lançada em 19/01/2021, tivemos ainda algumas melhorias que incluem a possibilidade de fazer compilação cruzada de qualquer arquitetura estável suportada (Windows x64, MacOS x64 e Linux x64) para qualquer outra arquitetura, o que possibilita criar binários para Windows ou Mac a partir de uma máquina linux por exemplo. Outra feature muito interessante incluída na nova versão foi a flag “—lite” que pode gerar um executável entre 40/60% menor.

GoLang, desbravando uma linguagem de programação - Parte 3 (Final)

Este artigo é a terceira e ultima parte de uma sequência de artigos sobre meu processo de aprendizado de uma nova linguagem de programação, nessa série tenho o objetivo de documentar esse processo na esperança de talvez poder ajudar alguém, não só aprender a própria linguagem Go, como qualquer outra linguagem de programação. A parte 1 dessa série pode ser lida aqui e a parte 2 aqui.

GoLang, desbravando uma linguagem de programação - Parte 2

Este artigo é a segunda parte de uma sequência de artigos sobre meu processo de aprendizado de uma nova linguagem de programação, nessa série tenho o objetivo de documentar esse processo na esperança de talvez poder ajudar alguém, não só aprender a própria linguagem Go, como qualquer outra linguagem de programação. A parte 1 dessa série pode ser lida aqui.

GoLang, desbravando uma linguagem de programação - Parte 1

Image from: http://kirael-art.deviantart.com/art/Go-lang-Mascot-458285682
Já faz muito tempo que não escrevo um artigo, mas já fazia algum tempo que queria voltar a escreve-los. Hoje resolvi aprender uma nova linguagem de programação e também documentar esse processo na esperança de talvez poder ajudar alguém, não só aprender a própria linguagem Go, como qualquer outra linguagem de programação. Esta série de artigos não tem a pretensão de ser um guia definitivo, ou um super manual da linguagem, mas sim descrever como eu aprendo uma nova linguagem, pontos importantes e minhas impressões da mesma. Bom então vamos lá…
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